A Vila de Grijó tem como elemento simbólico o Mosteiro, o ex-líbris de Grijó, que embeleza a vila. Um monumento milenário que dá imagem à freguesia. O nascimento de Grijó derivou da pequena igreja “Ecclesiola”. A história da Vila de Grijó anda ligada aos Reis de Portugal, especialmente aos da 1ª dinastia.
O Mosteiro S. Salvador de Grijó foi dedicado ao Divino Salvador, fundado pelo abade Guterres e seu irmão Ausindo a 18/12/922 na vila Ecclisiola ou Eglisiola, em que significa igrejinha (termo latino que nos documentos do século XII – XV foi evoluindo para Egrejola, Egreio, Igriioo, Igrijo até Grijó). A igreja, ampliada a cerca de 1093 foi sagrada pelo bispo de Coimbra D. Crescónio.
Na época de D. Tructesindo as pagas de favores da rainha Dona Teresa, de deu filho D. Afonso Henriques, do bispo do Porto e do Arcebispo de Braga D. João Peculiar, a Santa Sé cedeu ao mosteiro a liberdade pontifício e de protecção apostólica.
D. Rodrigo Sanches, filho bastardo de D. Sancho I, morreu junto ao mosteiro, mais propriamente no padrão velho, onde se encontra actualmente uma pedra a referir o acontecimento. D. Constança Sanches, sua irmã mandou construir o túmulo românico de pedra de ança na 2ªmetade do séc. XIII. A nova igreja foi sagrada pelo bispo do Porto D. Pedro Salvador antes de 1247, neste local encontra-se o dito túmulo que actualmente é encontrado no claustro, desde daí o mosteiro está ligado a aos nobres e Reis Portugueses.
No ano 1574, D. Pedro Salvador decidiu fazer nova igreja, ficou concluída no ano 1626 e aí benzida, planta cruciforme e uma única nave abobadada na capela-mor, realçam-se os altares ricos em talha dourada do séc. XVIII, do estilo renascença e joanino, mas também de azulejos do séc. XVII, de arquitectura religiosa, maneirista, a construção actual do mosteiro data dos Séc. XVI-XVII substitui o cenóbio de frades Agostinhos que terá existido neste local no Séc. X. Do edifício do mosteiro resta o claustro Séc. XVI com chafariz de 1600 e o belo sarcófago gótico Séc. XIII, classificado Monumento Nacional, do Infante D. Rodrigo Sanches. Por detrás da cerca do Mosteiro está localizado o Aqueduto das Amoreiras, de arquitectura civil privada, setecentista, segundo inscrição existente no final do aqueduto, já no plano do muro da cerca.
O Mosteiro é um atractivo da população de outras freguesias. Muitas pessoas optam o mosteiro para celebram ali os seus casamentos, baptismos e outras festividades, dada a beleza do edifício e da área circundante, onde está também instalado o edifício da Junta de Freguesia. A Vila, embora pareça distante do centro do concelho, dispõe de bons acessos, que permitem à população uma deslocação rápida, quer para o centro da cidade, como para o Porto ou outro destino. Grijó sabe receber, com braços acolhedores.
O Mosteiro S. Salvador de Grijó foi dedicado ao Divino Salvador, fundado pelo abade Guterres e seu irmão Ausindo a 18/12/922 na vila Ecclisiola ou Eglisiola, em que significa igrejinha (termo latino que nos documentos do século XII – XV foi evoluindo para Egrejola, Egreio, Igriioo, Igrijo até Grijó). A igreja, ampliada a cerca de 1093 foi sagrada pelo bispo de Coimbra D. Crescónio.
Na época de D. Tructesindo as pagas de favores da rainha Dona Teresa, de deu filho D. Afonso Henriques, do bispo do Porto e do Arcebispo de Braga D. João Peculiar, a Santa Sé cedeu ao mosteiro a liberdade pontifício e de protecção apostólica.
D. Rodrigo Sanches, filho bastardo de D. Sancho I, morreu junto ao mosteiro, mais propriamente no padrão velho, onde se encontra actualmente uma pedra a referir o acontecimento. D. Constança Sanches, sua irmã mandou construir o túmulo românico de pedra de ança na 2ªmetade do séc. XIII. A nova igreja foi sagrada pelo bispo do Porto D. Pedro Salvador antes de 1247, neste local encontra-se o dito túmulo que actualmente é encontrado no claustro, desde daí o mosteiro está ligado a aos nobres e Reis Portugueses.
No ano 1574, D. Pedro Salvador decidiu fazer nova igreja, ficou concluída no ano 1626 e aí benzida, planta cruciforme e uma única nave abobadada na capela-mor, realçam-se os altares ricos em talha dourada do séc. XVIII, do estilo renascença e joanino, mas também de azulejos do séc. XVII, de arquitectura religiosa, maneirista, a construção actual do mosteiro data dos Séc. XVI-XVII substitui o cenóbio de frades Agostinhos que terá existido neste local no Séc. X. Do edifício do mosteiro resta o claustro Séc. XVI com chafariz de 1600 e o belo sarcófago gótico Séc. XIII, classificado Monumento Nacional, do Infante D. Rodrigo Sanches. Por detrás da cerca do Mosteiro está localizado o Aqueduto das Amoreiras, de arquitectura civil privada, setecentista, segundo inscrição existente no final do aqueduto, já no plano do muro da cerca.
O Mosteiro é um atractivo da população de outras freguesias. Muitas pessoas optam o mosteiro para celebram ali os seus casamentos, baptismos e outras festividades, dada a beleza do edifício e da área circundante, onde está também instalado o edifício da Junta de Freguesia. A Vila, embora pareça distante do centro do concelho, dispõe de bons acessos, que permitem à população uma deslocação rápida, quer para o centro da cidade, como para o Porto ou outro destino. Grijó sabe receber, com braços acolhedores.
Pesquisas: Livro "O mosteiro de S. Salvador da Vila de Grijó"
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